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Associação dos Amigos do Museu da Paz tem mesa diretora eleita

04/03/2016 - Publicado por: Comunicação - Categoria: Cultura - Tags: associacao museu paz amigos

Oficializada na quarta-feira (2), na Fundação Cultural, a criação da Associação dos Amigos do Museu da Paz (AAMPAZ). Na ocasião foi eleita a primeira mesa diretora e conhecido o estatuto provisório, que receberá uma versão final nos próximos dias, depois de análise jurídica. Vale o registro da presença de nove Tenentes da Associação de Oficiais da Reserva de Santa Catarina – AORESC (62º Batalhão de Infantaria de Joinville) e de representantes do 14º Batalhão da Polícia Militar de Jaraguá do Sul.

A mesa diretoria eleita é a seguinte: na presidência, Antônio Luiz Eckert; vice, Ismael Berns; secretário, Jean Carlos Gomes e na tesouraria, Magali Piazera. O conselho deliberativo ficou assim representado: Tenentes Venilton de Carvalho, Hélsio Kreutzfeld e Marcílio Luiz Legal. No conselho fiscal: Ademir Pfiffer, Dionara Radünz Bard, Ivo Kretzer, Joelma Piccoli e Jorge José Peixer.

O chefe dos museus, Ademir Pfiffer, enfatizou a importância da criação da Associação de Amigos para apoio, suporte e fomento, visando o fortalecimento do museu, além de ser o canal para a busca de recursos financeiros. “Será possível, por meio da Associação, inscrever o Museu da Paz em editais de prêmios e fundos municipais, estaduais e nacionais, captando recursos e financiamentos”, esclareceu.

De acordo com a responsável pela ação educativa da instituição, Dionara Radünz Bard, uma AAMPAZ composta por associados de diversos segmentos sociais, tanto civis como militares, fortalece o Museu da Paz e garante a continuidade de sua existência, além da manutenção e ampliação de seu acervo, que já é destaque no Estado. “Estamos muito satisfeitos e honrados com a composição inicial do quadro de associados e esperamos que ela cresça ainda mais”, disse.

O espaço museológico busca reconstruir a trajetória de duas grandes guerras simbolizadas pelas lutas de interesse e poder, que desencadearam mudanças geográficas, sociais, culturais e econômicas em quase todo o mundo, e suas consequências. “O museu exerce uma função social. Através do acervo bélico da época, como indumentárias e armamentos, cenário artístico e cronológico, painéis ilustrativos, simbologias e outros objetos, o visitante pode refletir que papel desempenha como cidadão para a construção de uma cultura de paz”, enfatiza Pfiffer.

O museu funciona no prédio da Fundação Cultural, que fica na Avenida Getúlio Vargas, 405. Está aberto para visitação às segundas-feiras, das 7h30 às 11h30 e das 13 às 16h30, de terça a quinta, das 7h30 às 13 horas e sexta-feira, das 7h30 às 12h30. É necessário agendar previamente a visita, pelo fone 2106-8700, com a responsável pela ação educativa do museu, quando tratar-se de grupos. O museu conta com nichos que retratam as duas grandes guerras mundiais numa exposição de cerca de 300 peças originais da Força Expedicionária Brasileira e de outros países envolvidos nos conflitos, sem contar as outras 200 da reserva técnica.




 





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